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       Um pouco 
      Sobre o Autor 
       
      Sou André Luís Michels de Alcântara, nascido em 21 de maio de 1979 as 22 horas e 50 minutos na cidade capital de Minas Gerais, Belo 
      Horizonte, Brasil. 
       
      Meu esporte preferido é o caratê e já pratiquei o estilo full-contact "Kyokushinkaikan Oyama". Isso se deve muito por minha 
      admiração à cultura japonesa, por isso também busquei a oportunidade de ler muitos livros sobre a arte do Ninjitsu. 
       
      Ao compilar este website, forneci uma lista de filmes na página "Prevenção Social". 
      Esta lista, além de ser a minha preferida, fará (por meio de histórias e efeitos visuais) com que o leitor interprete com maior 
      eficiência todo o conteúdo apresentado nos textos e histórias aqui exibidos. Ela atende ao meu gosto por cinema e auxilia a obra a se 
      desenrolar com maior facilidade. 
       
      Deixando um pouco o assunto sobre filmes, as músicas de minha preferência não tem vínculo algum com o site. As minhas 
      preferidas são do estilo House, Dance, Eurodance, Trance e Techno Pop. 
       
      Todavia, restringir o meu universo musical em apenas música dançante seria deixar de aproveitar o que a música tem de mais belo: A 
      variedade! 
       
      Preparei, logo abaixo, uma lista com uma coleção bem particular e deixo a cargo do leitor ponderar a respeito do que eu entendo por 
      "Boa Música". 
    
       
    
      Pode parecer esquisito misturar tantos estilos. Clássico, newage, techno, pop, etc, enfim, uma lista bastante eclética. Mas o que 
      agrada ao ouvir esses tipos de músicas é o efeito ou a sensação que o som dos instrumentos causa em mim: 
       
      - Os arranjos clássicos ou newage causam em mim uma sensação de profunda segurança, tranqüilidade, objetividade e sabedoria. 
      - No estilo dance, alguns arranjos e seqüências eletrônicas são capazes de fazer-me calafrios e sentir firmeza, euforia e força.  
       
      Meu cardápio musical tem se ampliado muito. Músicas velhas e novas tem se misturado com o passar dos anos. E cada uma delas revive um 
      momento e um local de minha história particular.  
    
            
       Falando um pouco sobre minhas aptidões pessoais, eu deveria estar estreitamente ligado com a área de humanas, pois meus pais são 
      psicólogos. Não que isso seja um determinismo, apenas seria mais fácil e eu teria maior apoio e excelente base para introduzir-me 
      dentro destes conhecimentos. Não nego que adoro essa área e sei que seria muito bem sucedido me aprofundando nos estudos da filosofia, 
      sociologia e psicologia. Mas a minha verdadeira paixão é a informática e a ciência da computação. Ela é o meu lazer, prazer e trabalho 
      simultaneamente. 
       
      Incrível foi redescobrir o mundo usando os olhos da área de ciências exatas e da lógica matemática. É fascinante como se pode 
      exemplificar situações adversas usando variáveis numéricas. 
       
      Quando se trata de computadores, redes, programação, administração geral, estou sempre disposto e disponível para aceitar e tentar 
      vencer os desafios e empecilhos que surgem todos os dias, no mundo da informática. 
       
      De qualquer maneira minha aptidão humana fala mais forte e apesar de citar as ciências da filosofia, sociologia e psicologia, meu 
      mundo está vinculado a pedagogia. Ao terminar o curso na faculdade decidi permanecer no campus. Afinal, fui treinado 
      para estar ali, passando pelo ensino fundamental, médio e superior. Depois de tantos anos estudando, não me vejo fazendo outra coisa. 
      Fui treinado para isso e é o que melhor sei fazer. É hora de lecionar e ensinar o meu ofício: estudar. 
       
      De outra forma e sem exceções, meus professores foram ótimos exemplos e modelos; e diante de minha admiração por eles, nada mais 
      natural que eu optasse por seguir literalmente o exemplo que me foi proferido. É motivo de orgulho ser como aqueles que me educaram, 
      treinaram e contribuíram para a minha formação social. 
       
      Vejo nas universidades um ambiente extremamente fértil para o desenvolvimento de idéias, fantasias e projetos ambiciosos e arrojados, 
      onde os valores vigentes superaram as barreiras das riquezas como as conhecemos. A moeda forte é o conhecimento bem formado, embasado 
      e estruturado. O prazer desta riqueza está em doá-la, aliás, de nada vale se não for difundida e disseminada entre os demais. Sinto me 
      muito a vontade para circular nos corredores dos campus e vejo os potenciais e compromissos que os centros universitários podem 
      desempenhar com a sociedade para o benefício das comunidades ao seu redor. 
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